Solução sustentável desenvolvida pela Plastiweber é uma alternativa ao uso de caixas de papelão e de embalagens feitas com plástico virgem, podendo chegar a até 75% de material reciclado
A Plastiweber, empresa gaúcha de soluções sustentáveis em plástico, anunciou o lançamento do primeiro envelope de e-commerce do mercado brasileiro produzido com plástico reciclado. A composição da embalagem pode chegar a até 75% de material beneficiado, com alta eficiência e performance. A empresa espera posicionar o produto para concorrer, em termos técnicos e sustentáveis, com embalagens compostas por plástico virgem e caixas de papelão, materiais comumente utilizados pelo grande varejo para transporte e entrega de itens vendidos pela internet.
O novo envelope voltado para o e-commerce expande a atuação da Plastiweber, por meio de uma solução que chega às mãos do consumidor final. A embalagem será destinada aos mercados de moda, calçados, alimentos, informática, tecnologia, livros, games, entre outros setores que, muitas vezes, têm a demanda de uso de pacotes mais compactos e leves. Entre as vantagens, estão as múltiplas possibilidades de reciclagem e os compromissos socioambientais resultantes de uma cadeia circular de suprimentos.
Sobre a criação do novo envelope, o Gerente Nacional de Vendas da Plastiweber, Lucas Pellenz, explica: “A demanda veio a partir do interesse das marcas por outras soluções da Plastiweber com conteúdo PCR e, diante disso, desenvolvemos um protótipo para o envelope. Chegamos a incríveis 75% de PCR na composição da embalagem; a parte minoritária é composta por aditivos. O desempenho do produto é igual a qualquer estrutura convencional feita de material virgem. Além de ser uma solução nova no mercado, é uma embalagem certificada, que comprova os benefícios gerados ao longo da cadeia e chega nas mãos do consumidor. É uma ótima alternativa para as marcas que, há tempo, buscavam soluções, e o que lhes era apresentado eram materiais biodegradáveis ou a troca por outros materiais, que tinham, em sua maioria, pegada ambiental maior do que a do plástico”.
